Chamam-me
de criança
Por
não viver nessa realidade
Que
só prega maldade
Ao
invés de irmandade.
Queria
entrar em outra dança
Que
me dê mais esperança.
Com
dois passos no futuro
Outro
no passado,
E
eu arraigado aos fatos.
Não
almejo o paraíso de Alice,
Nem
o Olímpio dos deuses.
Jamais
sonhei viver uma utopia,
Somente
quero o meu dia a dia
Menos
distorcido.
(NÁDIA PINHO)
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